Uma jovem de 22 anos morreu depois de ter negado sair de uma festa com um homem identificado como Coronel, chefe de tráfico de droga de droga na zona Norte do Rio de Janeiro, no Brasil.
O caso está a deixar o Brasil em choque, não só pelas circunstâncias que motivaram as agressões que levaram à morte, como também pela violência do caso.
Segundo conta a Polícia Civil do Rio de Janeiro, que investiga o caso, Sther Barroso dos Santos recusou sair de uma festa de funk na Zona Oeste do Rio, e foi na madrugada de domingo que aconteceu o crime.
Após recusar sair do local com Coronel, que se chama Bruno da Silva Loureiro, a jovem foi espancada por traficantes, suspeitando-se que a mando do homem que esta rejeitou. Depois, o corpo foi entregue na casa da mãe, estando a jovem "desfigurada", como descreve a imprensa brasileira. A família ainda a levou para o hospital, mas não havia como resistir aos ferimentos.
Para além do rosto desfigurado, a jovem tinha marcas pelo corpo todo.
"Ele acabou com a vida dela no local onde estávamos refazendo a nossa vida. A minha irmã tinha sonhos, metas. Ela era só um bebé. Estávamos tão felizes conquistando as nossas coisas. Destruiu a minha família, acabou com a nossa vida", escreveu Stéfany, irmã da vítima, nas redes sociais, citada pela imprensa, e acusando o principal suspeito de "cobardia".
Segundo explica a imprensa brasileira, a jovem terá ainda sido vítima de violência sexual.
Apesar de o principal suspeito ter sido quase de imediato identificado, ainda não foi feita nenhuma detenção. O Coronel é apontado como chefe do tráfico, tendo 12 mandados de prisão pendentes, com acusações de organização criminosa ou homicídio qualificado.
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