O lucro operacional desceu 22%, para 7,117 mil milhões de coroas suecas (643 milhões de euros), devido a uma menor margem bruta, à valorização do dólar, aos custos de transporte mais elevados e aos investimentos na oferta aos clientes, de acordo com o balanço.
As vendas ascenderam a 112,047 mil milhões (10,129 mil milhões de euros), um aumento de 1% contabilizado em moeda local e uma redução de 1% em coroas suecas.
A principal concorrente da empresa de distribuição espanhola Inditex obteve um lucro líquido de 3,962 mil milhões de coroas suecas (358 milhões de euros) no segundo trimestre (março-maio), uma queda de 22%.
Naquele período, as vendas líquidas ascenderam a 56,714 mil milhões de coroas (5,127 mil milhões de euros), uma queda de 5%.
O lucro operacional foi de 5,914 mil milhões de coroas (535 milhões de euros), uma queda de 17%.
"Em tempos incertos com consumidores prudentes, monitorizamos de perto a evolução macroeconómica e geopolítica e adaptamos continuamente a oferta e o negócio para responder da melhor forma às necessidades dos clientes", afirmou o presidente executivo da empresa, Daniel Ervér, em comunicado.
Ervér destacou que a H&M tem boas oportunidades de crescimento sustentável e rentável a longo prazo graças à sua boa posição financeira, um plano claro e um bom controlo de custos.
A H&M contava com 4.166 lojas abertas, em 31 de maio, 4% menos do que um ano antes.
A empresa sueca espera abrir as suas primeiras lojas e iniciar as vendas 'online' no Brasil no início do segundo semestre do seu ano fiscal.
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