Cláudio Ramos partilhou com os seguidores os seus hábitos de todos os dias e a sua tendência para ser um "bicho do mato" embora nem sempre seja fácil.
Através de várias fotografias, o apresentador de 'Dois às 10' mostrou aos fãs a sua rotina que pouco muda - entre o tempo passado em casa, os treinos físicos e o trabalho.
"Eu Cláudio me confesso bicho do mato, se entendemos por isso, ser um humano que acredita que dependemos de nós e não dos outros, se bem que os outros nos fazem uma falta do caraças, não é!?
Não sei se ir ao cinema sozinho, passar as tardes a escrever afastado de tudo, abrir os armários da roupa e resolver lavar, de uma assentada, todas as calças que lá estavam, devorar sozinho potes de gelado e apreciar o tempo no escuro enquanto me passa uma dor de cabeça, faz de mim bicho do mato", começa por dizer a cara da TVI.
Não sei, mas não tenho tido muito tempo para pensar nisso. Ando demasiado ocupado com a vida do dia a dia. Andamos todos, não é? Mesmo que se queira ser bicho do mato à séria, como isto anda, fica complicado. Então sejamos práticos", revelou o apresentador.
E como é, realmente, o dia a dia de Cláudio Ramos?
"Eu acordo às seis da manhã todos os dias. Faço um programa das dez à uma. Antes, já o preparei durante horas, porque chego ao camarim às sete. Como a mesma coisa ao pequeno almoço e ao almoço todos os dias da semana.
Pouco criativo eu sei, mas a criatividade fica para a escrita, que me dá tanto prazer como trabalho, e para a roupa que todos os dias visto e fotografo para exercer o ofício mas não me perguntem porque faço cara de mau nas fotografias. É simples, gostei uma vez agora faço sempre. Sou assim! Um bicho de hábitos.
Às duas estou no ginásio para treinar. Uma hora todos os dias, mais a caminhada para que o verão mostrasse resultados e mostrou, só que entretanto chegaram as férias e foi tudo por água a baixo. Os abdominais que antes refletiam ao sol estão agora debaixo de uma camada de gelado e dominados pela retenção de líquidos.
Ao jantar, antes das sete, tenho comido salmão, robalo, dourada ou frango com duzentos gramas de arroz. Como sozinho na mesa da sala, que durante a tarde esteve transformada em secretária coberta de post it. Depois espojo-me no sofá coberto com um lençol fresco e volto a sentir-me bicho do mato. Até porque já ninguém usa um lençol em cima do sofá!", concluiu o apresentador da TVI.